A grande vitória de José Ivo Sartori (PMDB) no primeiro turno das eleições para governador no Rio Grande do Sul, reacende a polêmica dos erros das pesquisas eleitorais.
Na véspera da eleição, Sartori estava em empate técnico(em terceiro lugar) com Ana Amelia (PP) na casa dos 25% e Tarso Genro (PT) aparecia em primeiro lugar com 35% dos votos.
Eis que a pesquisa boca de urna, divulgada minutos após às 17h deste domingo dava Sartori em segundo lugar em empate técnico (novamente na casa dos 25%) com Ana Amélia e Tarso novamente com seus 35%.
Mas no decorrer da apuração, Sartori se manteve a frente e acabou com mais de 40% dos votos, ficando em 1º lugar na corrida ao Palácio Piratini. Tarso ficou com pouco mais de 32% e Ana Amélia encerrou sua participação em terceiro com 21% dos votos.
Como pode uma pesquisa errar tanto assim? O que a Justiça vai fazer em relação a isso? Imagine quantos eleitores não tiveram seus votos influenciados por essas pesquisas?
Sartori foi sábio em seu programa eleitoral em dizer que devemos ouvir nosso coração, pois este instituto não erra o voto.
O certo é que com seu jeito simples, modo informal de falar com as pessoas e deixar claro que o Rio Grande do Sul precisa voltar a crescer e sem discursos demagógicos e baseados em ideologias ultrapassadas, Sartori está com a chance real de ser o novo governador dos gaúchos.
O certo é que com seu jeito simples, modo informal de falar com as pessoas e deixar claro que o Rio Grande do Sul precisa voltar a crescer e sem discursos demagógicos e baseados em ideologias ultrapassadas, Sartori está com a chance real de ser o novo governador dos gaúchos.
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