A nomeação do filho do general foi correta?



Agência Brasil/Divulgação



Causou um impacto ensurdecedor na mídia mainstream e nos blogs progressistas de assassinato de reputações a indicação de Antônio Rossell Mourão, filho do vice-presidente General Hamilton Mourão, para o cargo de assessor especial do novo presidente do Banco do Brasil. 

O fato está sendo vendido como nepotismo ou indicação sem critério técnico, o que está fazendo a alegria das fileiras oposicionistas, que compartilham as críticas, que estão vindo em sua grande maioria de jornalistas totalmente alinhados ideologicamente ao PT, PC do B e PSOL.

Mas quem é Antônio Rossell Mourão? Funcionário de carreira do Banco do Brasil há quase 20 anos, com especializações em sua área e recebe um salário de R$ 12 mil mensais e com a nova função passará a receber R$ 36 mil. 

Se formos avaliar que tal cargo em gestões petistas chegou a ser ocupado somente para apadrinhamento sem conhecimento técnico na área, se vê uma grande mudança, mesmo sendo filho do vice-presidente.

Mas o que mais incomodou os eleitores de Bolsonaro e faz a festa nas trincheiras petistas é o fato do discurso do Presidente combater o toma lá, dá cá. O apadrinhamento puro e simples.

Jornais como Folha de São Paulo, O Globo e Estadão informam que o Presidente ficou irritado com a indicação, que não foi informada a ele. Eu com certeza teria ficado irritado também, ainda mais com uma nomeação que com certeza iria virar um fato para imprensa mainstream que quer manchar a imagem do governo.

Essa é a questão que o governo terá de lidar, não a qualificação do Antônio, mas se a indicação, apesar de legal é moral.


Da redação.






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